
Ukulele
O ukulele tem sua origem no século XIX tendo como ancestrais o braguinha ou machete e o rajão, instrumentos levados pelos madeirenses, nomeadamente João Fernandes, quando estes emigraram para o Havaí para trabalhar no cultivo da cana-de-açúcar naquelas ilhas.
Ukulele, no idioma havaiano quer dizer, dentre as interpretações possíveis, “pulga saltitante”, por causa do movimento das mãos de quem o toca. Na interpretação da rainha Liliuokalani’, o nome significa “presente de longe”, numa referência às origens do instrumentos.
Além de ser utilizado na música tradicional havaiana, o ukulele foi bastante utilizado na música popular americana. No pré-Segunda Guerra Mundial, foi utilizado por músicos de vaudeville como Roy Smeck e Cliff Edwards.
Por ser portátil e relativamente barato, foi muito popular entre jovens músicos amadores durante a década de 1920, evidenciado pela impressão de diagramas de acorde para o instrumento nas partituras de música popular publicadas na época.
No pós-Guerra, Mario Maccaferri produziu em larga escala ukuleles de baixo custo feitos inteiramente de plástico. Muito da sua popularidade foi cultivada pelo apresentador de TV e cantor Arthur Godfrey. Tiny Tim também se tornou um ícone do ukulele ao se apresentar com “Tiptoe Through the Tulips”.
O interesse no ukulele caiu até meados dos anos 90, quando sua popularidade voltou a crescer. O conjunto Ukulele Orchestra of Great Britain, formado no final dos anos 80, faz versões de músicas pop no ukulele.
O músico havaiano Israel Kamakawiwo’ole também ajudou a popularizar o instrumento, especialmente com seu pout-pourri de Over the Rainbow e What a wonderful world.
George Harrison era um grande apreciador do ukulele, especialmente da sua variedade banjolele, e o utilizou nas gravações de algumas faixas do seu último disco, Brainwashed. Paul McCartney, que utilizou o ukulele na música Ram On, e hoje em seus shows homenageia George Harrison com uma performance de Somethingno seu Gibson tamanho tenor.
Sobre o Curso
Uma aula individual de ukulele com duração de 1 hora, o horário dessa aula será escolhido pelo aluno de acordo com o horário livre do aluno relacionado com os horários disponíveis do professor para o curso do instrumento.
As aulas individuais são direcionadas de acordo com o estilo musical do aluno, o aluno e professor escolhem o melhor repertório e método de ensino sempre respeitando a preferência musical do aluno.
A escola disponibiliza o ambiente para o aluno fazer exercitar o instrumento e também o espaço está disponível para o aluno vir estudar na escola sem nenhum custo adicional.
Fazem parte do curso individual as aulas coletivas:
Clique abaixo e conheça mais sobre as aulas complementares.
A Teoria Musical é uma aula em grupo com uma hora por semana em horários pré-definidos.
O que estuda em teoria Musical?
É a iniciação de leitura de partitura, estuda o valor de cada nota, ritmo.
A aula de Canto em Grupo é uma hora por semana em horários pré-definidos.
Como é o canto em grupo?
O aluno aprenderá o tom da música que se adequa melhor a sua voz, desenvolve o ouvido musical para reconhecer e “tirar” músicas, o aluno também fica mais à vontade para cantar em público através do relacionamento com outros alunos.
Todas as músicas praticadas na aula de canto em grupo são de repertório popular do pop-rock nacional e internacional, deixando a aula mais dinâmica e menos voltada ao coral clássico.
A aula de Percussão em Grupo é uma hora por semana em horários pré-definidos.
Como é a Percussão em Grupo?
Serve para desenvolver o ritmo, a percepção e o aluno aprende a tocar instrumentos de percussão.